Os nossos fertilizantes especiais fazem toda a diferença na produtividade e na qualidade das culturas. Combinando a força dos nutrientes minerais com a matéria orgânica de alta qualidade, os nossos organominerais oferecem um equilíbrio perfeito para nutrir as plantas e melhorar a estrutura do solo.
A cada produto que consumimos, tomamos uma decisão. Escolher uma lâmpada LED em vez de uma incandescente, por exemplo, é mais do que uma economia de energia é um posicionamento diante do futuro que queremos construir.
Vivemos em um momento crítico. As emissões de carbono se acumulam e estamos nos aproximando rapidamente de um ponto de insustentabilidade. A previsão de crescimento da população global para 9 bilhões de pessoas, somada ao aumento do consumo e à exploração acelerada de recursos naturais, pressiona ainda mais os limites do planeta.
Nossa economia segue majoritariamente linear: extraímos, produzimos, consumimos e descartamos. Esse modelo é incompatível com um mundo de recursos finitos.
A natureza, por outro lado, opera em ciclos perfeitos tudo se transforma, nada se perde. E se conseguíssemos repensar nossos processos de produção e consumo para imitar esse equilíbrio natural? Essa é a proposta da economia circular: um sistema onde resíduos viram recursos, a energia é renovável e os impactos são minimizados sem abrir mão da eficiência e dos resultados.
Na agricultura, essa transformação é urgente. Para alimentar uma população crescente, será necessário produzir mais com menos terra, menos água e menos impacto ambiental. O modelo atual, baseado em insumos químicos e fertilizantes solúveis, cumpre seu papel produtivo, mas cobra caro do meio ambiente.
No Brasil, por exemplo, mais da metade dos fertilizantes aplicados nas lavouras não são absorvidos, se perdendo no solo, contaminando a água e contribuindo para as emissões de gases de efeito estufa. Esse desperdício é insustentável. Foi com esse cenário em mente que, há mais de 12 anos, comecei a trabalhar com fertilizantes sustentáveis.
A AGRION nasceu com a proposta de aplicar os princípios da economia circular à agricultura: reaproveitar resíduos agroindustriais, transformando-os em fertilizantes mais eficientes e menos poluentes. Um dos nossos principais cases é o ciclo fechado com as usinas sucroalcooleiras.
Resíduos da produção de cana-de-açúcar são tratados, estabilizados e combinados a minerais, resultando em fertilizantes organominerais de alta performance.
Com isso, reduzimos a necessidade de fertilizantes químicos, aumentamos a produtividade agrícola e ainda damos um destino sustentável aos resíduos. A jornada não foi simples inovar no setor agrícola exige persistência, investimento e visão de longo prazo.
Mas seguimos acreditando que é possível unir desempenho, rentabilidade e responsabilidade ambiental. A mudança já começou, mas ainda temos um longo caminho pela frente. Cabe a cada um de nós decidir de que lado da história quer estar. Toda vez que você consome algo, está fazendo uma escolha que impacta o planeta. Qual será a sua?”
